quarta-feira, 28 de junho de 2017

Juntos por Todos

quarta-feira, junho 28, 2017 10 Comments


Como todos já sabem, ontem realizou-se o Concerto Solidário em homenagem às vítimas do incêndio em Pedrógão Grande. Não, não vou falar do Salvador Sobral quando o que importa aqui é, nada mais nada menos, do que o Concerto Solidário. 
Juntos, os portugueses conseguiram angariar mais de um milhão de euros. Sinceramente, não me surpreendeu. Eu sou aquela que acredita que quando muitas pessoas se juntam com um objetivo comum, coisas boas podem acontecer, Foi este o caso. Às vezes só é preciso fazer. E nós fizemos. Todos Juntos. Não há nada mais poderoso que a união. E nada melhor do que celebrar essa união com música. Acredito que a música pode não resolver tudo, mas ajuda sempre. Existe quem recorra a ela como refúgio. Outros procuram-na para conseguir respostas. Há milhares de motivos que nos fazem amar a música, mas penso que o maior deles todos é mesmo a união que ela traz consigo. E ontem foi mais uma prova disso.
Gostei bastante da iniciativa e de ver os nossos artistas a lutar por um objetivo comum. No entanto, acho que é importante destacar aquilo que a Luísa Sobral referiu -e tão bem- antes da sua atuação. Foram centenas de pessoas a trabalhar sem dormir durante dias. Talvez fosse mais merecido discutir esse comentário da Luísa. Talvez fosse mais importante valorizarmos aqueles que estão por trás das câmeras e de todo o cenário porque, infelizmente, esquecemo-nos muitas vezes deles.
Daqui para a frente, espero que possamos continuar todos juntos. Mas, desta vez, por um motivo feliz. 




segunda-feira, 26 de junho de 2017

«Canário», Rodrigo Guedes de Carvalho

segunda-feira, junho 26, 2017 11 Comments


Há uns meses, iniciei a leitura do livro Canário, de Rodrigo Guedes de Carvalho. Só agora a consegui terminar e decidi partilhá-la com vocês. 
Sempre admirei o Rodrigo enquanto profissional. Aliás, ele é, em parte, um dos motivos para este desejo de ser jornalista ter nascido em mim. Portanto, já conhecia o seu talento enquanto jornalista e já via nele um dos seres humanos mais admiráveis do País. Mas ainda não conhecia o seu lado de escritor. Sempre tive a curiosidade de ler algo escrito por ele, mas nunca me tinha aventurado. No entanto, há uns meses atrás decidi fazê-lo. E só vos posso dizer que não me arrependi. 
A verdade é que Canário é, para mim, o ponto de partida para mais leituras destas. Adorei o livro e adorei, acima de tudo, a forma como o Rodrigo consegue dizer as coisas de forma fria, sem deixar escapar nada: seja bom ou mau. 
O livro cruza três histórias sendo que, na minha opinião, o objetivo é retratar o que é viver em família. De um lado, um homem que está preso por matar o namorado da mãe. Do outro, um escritor que trai a mulher e acaba por descobrir que o preso é, afinal, o seu filho. E, por fim, um casal cujo casamento termina pelo facto de o seu filho ser autista. O Rodrigo vai relacionando estas histórias de uma forma absolutamente incrível e eu adoro isso nele. 


No que diz respeito à linguagem, penso que nem sempre é fácil perceber aquilo que o escritor quer, realmente, escrever. O Rodrigo não usa a pontuação "corretamente", ou seja, não existem hifens para definir os diálogos. São raros os pontos finais e, geralmente, as frases são corridas apenas com a presença de vírgulas. Ou seja, o trabalho de ler e interpretar tem de ser nosso. Somos nós quem temos de desvendar cada frase, cada vírgula e cada parágrafo. Principalmente quando aparece a personagem de Geraldo (o preso). Ele é o canário da história e, por isso, a escrita define logo quais os capítulos que lhe estão relacionados e nós encontramos a explicação para isso dentro do livro, basta estarmos atentos. 


Por fim, para além do escritor, a outra coisa que me chamou à atenção neste livro foi o título. O título e a imagem de capa deixaram-me bastante curiosa quanto ao que estaria dentro daquele livro. E depois de perceber que havia um depoimento de alguém numa prisão na primeira pessoa fiquei ainda mais curiosa. "Será que vai falar de tudo o que se passa na prisão?", "Será que trata mais um amor impossível?", muitas perguntas colocaram-se na minha cabeça. Agora, estão todas respondidas e, sinceramente, adorei o desfecho do livro. Não pensei que terminasse daquela forma e adoro finais que me surpreendem.
Posto isto, acho que já perceberam que o Rodrigo Guedes de Carvalho foi a minha companhia nos últimos meses e mal posso esperar para ler um próximo livro dele.



E vocês, o que andam a ler?
Já tinham ouvido falar deste livro?




domingo, 25 de junho de 2017

sábado, 24 de junho de 2017

Lutar contra a obesidade

sábado, junho 24, 2017 12 Comments

A obesidade é uma condição médica na qual se verifica acumulação de tecido adiposo em excesso. Desta forma, a obesidade aumenta a probabilidade da ocorrência de várias doenças.
A verdade é que a obesidade é a doença dos tempos modernos. Há cada vez mais jovens obesos. São muitas as suas causas, como por exemplo, os maus hábitos alimentares, o sedentarismo e disfunções endócrinas. A questão que se coloca prende-se com “como acabar com a obesidade numa sociedade onde esta doença é cada vez mais presente?”. A resposta é tudo menos simples. É bastante difícil acabar com uma doença tão comum e que afeta tanta gente. No entanto, como ponto de partida, seria importante reduzir o número de pessoas obesas. Para tal, acho importante consciencializar as pessoas para a extrema importância de praticar exercício físico e de fazer uma alimentação equilibrada. As refeições pouco variadas, um estilo de vida sedentário e o excesso de alimentos ricos em gordura e açúcares só aumentam o risco de pessoas obesas. Sendo assim, um excelente ponto de partida para reduzir o número de vítimas desta doença é promover um estilo de vida saudável longe de gorduras, açúcares e refrigerantes.
Por outro lado, penso que o fator mais importante para amenizar esta doença é mostrar às pessoas que o fundamental é conhecerem o seu próprio corpo. Todos temos organismos diferentes, logo, o nosso corpo reage de forma diferente a determinada situação. Se desde cedo nos habituarmos a lidar com o nosso corpo e a perceber de que é que ele, de facto, precisa, é meio caminho andado para vivermos de forma mais saudável. O essencial é entendermos o nosso corpo e saber contrariá-lo quando ele nos pede algo que nós sabemos que nos vai prejudicar.
Posto isto, penso que a obesidade é uma doença que não vai ver um fim, pelo menos por agora. No entanto, é possível reduzir a quantidade de pessoas obesas. Mas sempre com a consciência de que apesar de ser um trabalho coletivo, cabe a cada um de nós cuidar do nosso corpo e aprender a lidar com ele. Afinal, ninguém conhece melhor o nosso organismo do que nós mesmos, não é?


Publicado em Repórter Sombra.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Tragédia em Pedrógão Grande

segunda-feira, junho 19, 2017 10 Comments


Quando era pequena, achava que tinha imenso medo de morrer. Depois cresci e percebi que, na verdade, a morte nunca me assustou. O que assustava e ainda assusta é a morte dos outros. Perder os que amo e ver quem perde os que ama. Para mim, não há nada pior do que sentir a dor de ver partir alguém. 
Em Pedrógão Grande, perderam-se vidas. Umas, ainda mal tinha começado, Outras, deviam ter mais tempo. E o sofrimento estampado na cara das pessoas remeteu-me para quando eu era pequena e adormecia a chorar com medo de não ter os meus pais ao meu lado no dia seguinte. Felizmente, as pessoas que amo continuam aqui. Mas, talvez fruto da vida adulta, fui-me esquecendo disso com o tempo. A vida corre e nós achamos que somos imortais e que o abraço apertado dos nossos pais vai estar aqui sempre. E é quando acontecem coisas destas que nos lembramos que não. Tudo acaba. As pessoas partem e só fica a saudade. Perder alguém é sempre doloroso. O pior sentimento do mundo. Mas perder alguém nestas circunstâncias é simplesmente horrível. Injusto, completamente injusto. Nestas alturas não há mais nada a não ser um coração apertado e olhos húmidos. Porque todos sentimos um bocadinho a dor daqueles que perderam. Porque, no fundo, todos nós perdemos. 
Não sou muito apologista da frase "hoje és tu, amanhã posso ser eu". Não acho que devamos ajudar com o sentimento de que um dia podemos ser nós a precisar. Prefiro defender que temos o dever de ajudar simplesmente por existirmos. Porque o que acontece aos outros não deve nunca deixar-nos indiferentes. A vida humana é a maior dádiva de todas e, por isso mesmo, devemos lutar sempre uns pelos outros para que todos possamos levar um bocadinho de amor ao coração do outro. Infelizmente, não podemos trazer de volta aqueles que foram levados pelo calor das chamas, mas podemos confortar, nem que seja por um bocadinho, o coração dos que ficaram. Lembro-me de, um dia, estar a ver um filme que mostrava um coração negro, a dor levou todo o vermelho. Como por magia, ao mais pequeno ato de amor, o coração foi voltando a recuperar a cor, a pouco e pouco. Bem, todos dizemos que a vida não é como nos filmes mas a verdade é que às vezes é. Há coisas horríveis que também acontecem na vida real e coisas boas que se concretizam também. E eu acredito que todos juntos somos capazes de devolver a cor a um coração manchado pela dor. 
Por isso, e com o coração apertado, vos peço que ajudem. Ajudem os bombeiros, ajudem todas aquelas pessoas. Há imensas partilhas nas redes sociais com informações sobre o que todos podemos fazer para ajudar. Nunca pensem que é pouco, porque o pouco é muito nestas ocasiões. Chegou a altura de usarmos o poder da internet e das redes sociais para uma causa realmente importante e que merece chegar ao máximo de pessoas possível. 
A todas as famílias e bombeiros envolvidos nesta enorme tragédia: FORÇA e CORAGEM! Os super heróis não são aqueles que admiramos nos filmes, são vocês.



domingo, 18 de junho de 2017

terça-feira, 13 de junho de 2017

O amor não requer sacrifício

terça-feira, junho 13, 2017 6 Comments

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Não me considerava um ser humano. Talvez porque um ser humano tem sentimentos e eu tinha-me esquecido dos meus. Depois descobri-te. E descobrir-te fez-me descobrir-me.
Não me lembro de um único dia em que tenha pensado só em mim. Sempre pus os outros em primeiro lugar. Achava eu que isso é a maior prova de amor que podemos dar àqueles que nos são queridos: pô-los sempre em primeiro lugar e estarmos lá com um sorriso mesmo quando o nosso mundo está prestes a desabar. Mas, como em qualquer conto de fadas, aparece sempre algo ou alguém que nos vira de cabeça para baixo e nos faz mudar completamente a perspetiva que temos do mundo. Essa é a vantagem de convivermos com pessoas diferentes de nós. Elas dão-nos uma visão diferente e fazem-nos refletir sobre aspetos sobre os quais nunca tínhamos sequer pensado.
Apareceste do nada. Não sei bem de onde nem sei bem como. Não sei porque raio tinhas de cruzar o meu caminho. Ou eu tinha de cruzar o teu. No meio de tantas possibilidades, fui logo tropeçar em ti. E o pior é que gostei. Porque foi graças a ti que iniciei um processo de descoberta de mim mesma. É incrível como a pessoa certa no sítio certo pode mudar a nossa vida. Deste-me a força que eu precisava para ser tudo aquilo que eu sempre quis ser mas que nunca consegui. Acho que sempre precisei de um empurrão de alguém que fosse especial e que me conseguisse trazer de volta à vida. E, bolas, tu conseguiste. Não sei que poder tens, mas conseguiste! Mudaste-me de uma forma tão absurda que dou por mim a não me reconhecer. Talvez porque nunca me tenha conhecido realmente e isso só esteja a acontecer agora. Só agora comecei, realmente, a pensar em mim. E é uma sensação tão boa!
Amar os outros não implica anularmo-nos em função deles. Achava eu que sim. Ao contrário do que muitos dizem, o amor não requer sacrifício. A partir do momento em que eu sinta que estou a fazer um sacrifício, então talvez já não seja amor. Amor é liberdade. Liberdade de sermos um com o outro e não um em função do outro. E liberdade é sermos, de vez em quando, egoístas. E tu ensinaste-me a ser egoísta. A olhar para mim e para aquilo que me faz bem. A entender-me. A ouvir-me. A dar-me a mim mesma quando tudo o que eu fazia era dar-me aos outros. E no meio de tanta dor por não estares aqui, eu não podia estar mais feliz. Porque sinto que aos poucos eu sou eu mesma, mesmo que todo este processo doa mais do que devia.
A vida é boa quando temos alguém que nos aceita como somos. Mas é espetacular quando alguém chega de fininho e nos empurra para o desconhecido a fim de nos tornar alguém melhor. E hoje, eu não sei se sou uma pessoa melhor ou pior que ontem. Mas de uma coisa tenho a certeza: sou, sem dúvida, uma pessoa mais forte e completa do que algum dia fui. Pudesse eu dizer-te tudo isto. Tenho a certeza que um dia vou dizer-te isto. Não me desses tu a força necessária para ser corajosa, sem saberes que é para ti que preciso de maior coragem.

domingo, 11 de junho de 2017

sábado, 10 de junho de 2017

Bruna Guerreiro: «Falta-me conseguir consolidar a minha carreira e que pessoas de todo mundo conheçam o meu nome e o meu trabalho.»

sábado, junho 10, 2017 2 Comments
Nasceu em Setúbal e começou a cantar aos 5 anos. Desde então, e até à data presente, já ganhou oito concursos infantojuvenis da canção por todo o país.
Em 2012, gravou o seu primeiro CD que contou com a colaboração de Luís Jardim. E, no mesmo ano, foi-lhe atribuído o Prémio Jovem Talento pelas mãos da Presidente da Câmara Municipal de Setúbal.
O seu gosto pela música em geral começou cedo, mas só em 2013 teve a sua primeira experiência com o Fado, chegando a ser acompanhada por alguns músicos de Amália Rodrigues. Em 2014, é a vez do The Voice Kids. O programa da RTP que afirma ser “das melhores recordações da minha vida”, permitiu-lhe chegar à final e trabalhar com a mentora, Daniela Mercury.

Bruna Guerreiro é a entrevistada de hoje. 



Festival Pequena Estrela, Festival Chafariz de Ouro, Concurso Nacional Lisboa e o Fado, entre outros... Como te sentes sendo tão jovem e tendo já conquistado tantos prémios?
Sinto-me muito orgulhosa por já ter ganho inúmeros prémios, é uma forma de reconhecimento do meu trabalho e talento.

Venceste cerca de oito festivais. Houve algum que tivesse um sabor especial para ti?
Todos são importantes porque todos marcam a minha vida e sei que são memórias que eu nunca vou esquecer, vão estar guardadas no meu coração. Mas, talvez os que tiveram um sabor especial, sejam o Festival da Pequena Estrela, em Gouveia, porque tive a oportunidade de cantar com uma orquestra ao vivo e o Festival Crystal Star, na Roménia, porque conheci uma nova cultura e crianças de vários países .

Quando gravaste o teu primeiro CD tiveste a oportunidade de trabalhar com o Luís Jardim. Como foi essa experiência?
Trabalhar com o senhor Luís Jardim foi um enorme prazer. Ele é um senhor magnífico e muito exigente. Foi muito bom ter trabalhado com ele, aprendi bastante.



E a experiência de seres acompanhada por alguns dos músicos de Amália Rodrigues?
Foi uma experiência incrível que eu não consigo descrever. É um sonho tornado realidade e é um orgulho puder dizer que cantei acompanhada pelos músicos da Diva Amália Rodrigues.

Só em 2013 tiveste a tua primeira experiência no Fado. Descobriste este gosto mais tarde ou ele sempre esteve dentro de ti mas só mais tarde o puseste em prática?
Eu acho que o Fado sempre esteve dentro de mim, eu adoro cantar fado.

Como foi chegar à final do The Voice Kids Portugal?
Chegar à final do The Voice Kids foi um novo desafio que eu adorei mesmo muito. Neste programa, eu aprendi muito, como a interação com as câmaras. Fiz novas amizades, trabalhei com a minha grande mentora e amiga, Daniela Mercury, mas o mais importante é que me diverti. Os bastidores eram super animados, chegávamos cedo e saíamos de lá muito tarde, mas mesmo assim tínhamos energia suficiente para repetir a mesmo rotina no dia seguinte. O The Voice é das melhores recordações da minha vida.

Que conselhos te deu a Daniela Mercury que guardas até hoje?
Os conselhos que a minha mentora me deu e que eu guardo até hoje são a interação com o público e nunca desistir dos meus sonhos e do que me faz feliz.

O que é que te falta conquistar para teres o mundo a teus pés?
Falta-me conseguir consolidar a minha carreira e que pessoas de todo mundo conheçam o meu nome e o meu trabalho.



Terminada esta entrevista, resta-me agradecer à Bruna por toda a sua disponibilidade e atenção. 


quinta-feira, 8 de junho de 2017

A Cultura e os Jovens

quinta-feira, junho 08, 2017 6 Comments
Sou apaixonada por tudo o que é Cultura desde pequena. A Cultura é das coisas mais bonitas que existem no mundo. No entanto, tenho-me apercebido de que cada vez há menos jovens a apreciá-la.
A verdade é que a geração mais jovem vai cada vez menos ao teatro ou a museus. Isto porque os filmes substituíram o teatro e é cada vez mais fácil aceder a tudo através da internet e das redes sociais. E isto faz com que os jovens não se esforcem para apreciar a Arte. É muito mais cómodo ficar em casa a ver um filme ou em frente a um computador do que ir a um museu. É muito mais fácil estar deitado no sofá a ver séries do que gastar dinheiro para ir assistir uma peça de teatro. Na verdade, penso que isto só acontece porque a maior parte dos jovens já não sabe apreciar uma boa peça de teatro, porque nem sequer perde tempo a tentar encontrar a beleza disso. As tecnologias, a internet e todas as rede sociais que emergiram nos últimos tempos roubam-lhes toda a atenção. E fazem-no ao ponto de eles não verem fora da caixa. Deste ponto de vista, como vamos levar os mais jovens a teatros ou a museus?
A resposta não é assim tão simples. Mas o importante é não desistir. É importante trazer a Cultura e a Arte de volta ao dia a dia da juventude. Penso que as instituições poderiam começar por apelar à geração mais adulta para que estes tomassem a iniciativa de levar os seus filhos ao teatro mais frequentemente. E, quem sabe, entrar em contacto com escolas e apelar a visitas de estudo em contexto de aulas para o público juvenil se “habituar” a visitar esses sítios.

Penso que o ponto de partida para levar a geração mais jovem a teatros ou a museus por vontade própria é apelar, em primeiro lugar, à geração mais adulta. A forma como ensinamos a geração posterior à nossa a lidar com a vida e com o ambiente que a rodeia é a coisa mais importante. E uma geração que incentive a visitar lugares históricos e culturais pode cultivar o gosto de continuar a visitar esses mesmo locais por parte da geração seguinte.




Publicado em Repórter Sombra.




domingo, 4 de junho de 2017

Até logo, Diamond!

Obrigada pela visita!
Volta Sempre :)