Ricardo Fonseca é um
jovem apaixonado pelo mundo da música.
Aos 10 anos recebeu um
teclado e nunca mais parou. Começou as primeiras gravações aos 12 anos e, mais tarde,
criou o seu próprio estúdio. Sem nunca ter tido aulas de música, Ricardo
considera-se um autodidata por ter aprendido a tocar vários instrumentos
sozinho, escrever e interpretar as suas próprias letras.
Nesta entrevista, Ricardo
fala-nos da sua paixão pela música e dos seus projetos para o futuro.
Fala-nos
um pouco de como começou o teu gosto pelo mundo da música.
Embora sempre tenha tido
aquela paixão, foi aos 10 anos que senti uma proximidade maior ao receber um
teclado no Natal. Desde então, todos os dias tinha um tempinho só para “nós os
dois” (risos).
Quando
é que começaste a perceber que esse gosto não era apenas um gosto mas algo mais
sério?
Comecei a fazer as minhas
primeiras gravações (de forma amadora, claro) com cerca de 12/13/14 anos. Aí
queria seguir, mas não sabia como. Quando tinha 15/16 comecei a trabalhar no
verão (período de férias escolares) para juntar dinheiro e comprar o meu
material de estúdio aos poucos. Foi possivelmente nessa idade que decidi dar o
passo “oficial”.
Os
teus pais apoiaram-te desde o início na tua decisão de seguir o caminho da
música de forma mais séria?
Penso que é sempre
complicado na conjetura atual os pais aceitarem que um filho opte por um ramo
incerto, quando tudo o que querem é o seu melhor.
Sempre me avisaram para ter cuidado, não cair em ilusões e continuar os estudos mas nunca me deixaram de apoiar, o que é sempre fundamental para se conseguir crescer num meio com tantas dificuldades.
Sempre me avisaram para ter cuidado, não cair em ilusões e continuar os estudos mas nunca me deixaram de apoiar, o que é sempre fundamental para se conseguir crescer num meio com tantas dificuldades.
Nunca
tiveste aulas de música e, no entanto, tocas diferentes instrumentos e escreves
e interpretas as letras. Consideraste um autodidata por teres conseguido
aprender tanta coisa sozinho?
Acabo por ser
necessariamente um Autoditada pois a definição é basicamente essa: aprendizagem
sozinho, sem auxílio de um professor ou equivalente.
Penso que quando se quer e se gosta realmente de uma coisa, somos capazes de tudo!
Penso que quando se quer e se gosta realmente de uma coisa, somos capazes de tudo!
Em
que é que te inspiras para escrever as tuas letras?
Geralmente inspiro-me em
histórias que vivi. Eventualmente poderei acrescentar certos pontos mas
costumam ser sempre histórias verídicas, inspirando-me assim na família,
amigos, namorada…
Como
te sentiste quando viste o teu primeiro videoclip concluído?
O primeiro videoclip,
feito mais em tom de brincadeira, foi quando tinha 16 anos. Foi algo bom, se
bem que estava no início e tinha poucas pessoas que me conheciam. Quando
publiquei o meu primeiro VideoClip “Oficial”, denominado “É Agora”, é que pude
ver realmente o feedback. Através de mensagens, comentários e gostos já
consegui sentir a proximidade com as pessoas que me começavam a seguir e
gostavam do que fazia. Foi esse mesmo vídeo que marcou o meu percurso televisivo,
indo à TVI através de uma mensagem que a minha irmã enviou para o programa da
Fátima Lopes “A Tarde é Sua”. Acho que vai ser sempre algo de que me vou
orgulhar, com um brilho nos olhos, porque é um registo do meu início que será
sempre eterno.
Como
tem sido o teu percurso musical desde então?
Muita coisa tem
acontecido. Passei a ter editora, agência/manager, promotora, o meu 1º disco
nas lojas, a empresa de vídeo e imagem criada (ProCheck Productions), parcerias
com pessoas que admirava no mundo musical. Conheci muita gente que respeito
imenso e tudo o que foi alcançado até então, não passa de um grão de areia na
longa costa vicentina que pretendo alcançar (risos). Em suma, tem sido um
percurso que amo fazer e que me faz dar sentido à vida.
E
daqui para a frente, o que esperas alcançar e o que podemos esperar de ti?
Como referi na questão
anterior, ainda quero alcançar muito mais do que já alcancei. Espero editar
muitos mais discos, produzir outros tantos para outros artistas (isto falado
como produtor musical), que as pessoas se identifiquem com os meus vídeos, que
os partilhem e que, cada vez mais, possa chegar além-fronteiras. A tecnologia
não para de evoluir mas há coisas que se mantêm… como o amor! Se nós soubermos
respeitarmo-nos uns aos outros e mantivermos esse mesmo amor por cada um de
nós, tudo o resto passa a ter outro sabor.
Respondendo à questão de forma direta e efetiva, um dia espero alcançar um palco com uma plateia gigante cheia de sorrisos, alegria, paz, amor… de Vida! É isso que a música significa para mim… Vida!
Respondendo à questão de forma direta e efetiva, um dia espero alcançar um palco com uma plateia gigante cheia de sorrisos, alegria, paz, amor… de Vida! É isso que a música significa para mim… Vida!
Terminada esta entrevista
resta-me agradecer ao Ricardo por toda a disponibilidade e, acima de tudo, por
ter aceite responder às minhas questões.
E sempre bom conhecer um pouco mais de quem não conhecemos assim
ResponderEliminarBeijinhos
CantinhoDaSofia /Facebook /Intagram
Tem post novos todos os dias
Sem dúvida!
EliminarBeijinho :)
Desejos de muito sucesso ao Ricardo :)
ResponderEliminarTHE PINK ELEPHANT SHOE // MEGA GIVEAWAY DE NATAL //
Beijinho :)
EliminarNão conhecia, mas gostei bastante da entrevista!
ResponderEliminarObrigada! Beijinho :)
EliminarMuito obrigado querida :D Sendo assim espero ter ajudado :D
ResponderEliminarEspero que esteja tudo bem!
Adoro! :D Que ele nunca baixe os braços :D
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Tenho a certeza que não vai baixar!
EliminarUm beijinho :)