In Case é uma das minhas músicas favoritas de sempre. Sempre adorei a Demi e a forma sentida como ela interpreta tudo aquilo que canta. E esta música é a prova disso. Um sentimento incrível e uma letra fabulosa. Acho que deveria ter o dobro do sucesso que tem. É linda e estou completamente viciada!
domingo, 26 de fevereiro de 2017
sábado, 25 de fevereiro de 2017
Los Romeros: «Tínhamos este gosto comum de gostarmos e sonharmos em ser músicos.»
Los Romeros são um grupo musical constituído
pelo Alberto Pereira, Paula Carapeta e Jorge Piedade.
Chegaram até nós através do programa “Rising
Star”, onde nos mostraram um estilo musical variado marcado, essencialmente,
por rumba e flamenquito.
Nesta entrevista, os Los Romeros falam-nos um
pouco de si mesmos, dos seus projetos e daquele que foi o programa da TVI que
os deu a conhecer.
Quando é que se
aperceberam do vosso “bichinho” pelo mundo da música?
Desde pequenos que os três, de alguma maneira, estamos envolvidos na
música. O Jorge sempre teve curiosidade em tocar percussão por ver os seus
primos a tocar, a Paula desde pequena que adora cantar e começou cedo a
participar em Festivais da Canção, o Beto começou a tocar guitarra com 10 anos.
De alguma forma, antes de se formar a banda já havia esse "bichinho"
pela música.
E
como é que os vossos caminhos se cruzaram?
A banda foi formada pelo Beto e pela Paula e, mais tarde, juntou-se o
Jorge. O Beto e a Paula estudaram juntos no conservatório e já eram amigos,
então, foi juntar a amizade com um gosto de ambos. Mais tarde, enquanto
estávamos no secundário, conhecemos o Jorge e um dia por brincadeira tocamos
juntos e tudo funcionou bem e decidimos que ele deveria entrar.
Como
surgiu a decisão de formarem o grupo “Los Romeros”?
Tínhamos este gosto comum de gostarmos e sonharmos em ser músicos. Ao
início, começou com uma brincadeira que não esperávamos que chegasse onde
chegou. "Los Romeros" era uma brincadeira, não imaginávamos pisar os
palcos que, felizmente, já pisámos. Mas nunca gostámos muito de passar
vergonhas, tentávamos sempre não brincar com demasia porque, acima de tudo,
estávamos num palco com mais pessoas a ver.
Para
quem ainda não vos conhece bem, o que acham importante que o país saiba sobre
vocês?
Que adoramos fazer música, adoramos tocar para as pessoas. E que
queremos continuar a fazer música para quem nos quer ouvir.
Participar
no “Rising Star” foi, certamente, importante para a divulgação do vosso grupo.
Vocês têm sentido algumas mudanças depois do programa ter terminado?
Sim sim, temos tido mais alguma dificuldade em divulgar o nosso
trabalho. Mas há mudanças positivas. Estamos mais crescidos, sem dúvida, mais
responsáveis e temos mais noção do que realmente queremos.
O
que guardam dessa experiência?
Os amigos, fizemos amigos. O convívio, foi uma experiência
inesquecível. Mas acima de tudo, todas as pessoas que nos conheceram através do
Rising Star, é o que mais preservamos.
O
facto de terem dado sempre o vosso cunho pessoal às músicas que interpretavam destacou-vos
dos restantes concorrentes. Acham que o facto de se terem apresentado à
televisão portuguesa com um estilo musical já tão próprio e definido foi
benéfico para terem chegado tão longe?
Sem dúvida. Faz falta haver algo diferente do habitual. Até porque a
música é isto mesmo, maneiras de sentir, de estar e de interpretar, e talvez o
facto de sermos diferentes tenha sido um ponto chave na nossa prestação.
Um
bom ambiente no grupo traz melhores resultados no trabalho final?
Trabalhar em grupo não é fácil. É preciso respeito, confiança e muita
paciência. Mas nós sentimos que se resultamos bem é porque fora dos palcos
somos muito presentes na vida uns dos outros e sentimos que isso é determinante
na cumplicidade em palco.
Para
terminar, onde podemos encontrar os “Los Romeros” e o que é que podemos esperar
de vocês daqui para a frente?
Vamos estar já dia 19 de Fev em Amiais de Baixo, Santarém e antecipar
este ano que vamos começar depois de uma paragem para descansar. Vamos
apresentar lá ao vivo e gravar um videoclipe de uma música, com o Francisco
Murta, ex-concorrente do The Voice 2016. Vamos atualizando sempre a nossa
página no facebook Los Romeros ou instagram losromerosoficial com todas as
informações para quem nos quer seguir.
Terminada esta entrevista
resta-me agradecer aos Los Romeros por toda a simpatia e disponibilidade.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Pedro Chagas Freitas apresenta «Prometo Perder» parte 1
Há uns meses, tive a oportunidade de estar à conversa com o escritor Pedro Chagas Freitas durante a sua apresentação do livro "Prometo Perder". O que vos deixo aqui é um pouco da conversa, sendo que as restantes partes serão publicadas ao longo das próximas semanas. :)
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Música da Semana #72
A Night Changes dos One Direction é, sem dúvida, uma das minhas músicas preferidas. Se já gosto dela na dita versão "normal", em acústico nem se fala. Adoro a harmonia das vozes e a calma que transmite.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Realizações de 2017 #2
A segunda realização do meu ano foi ter conseguido tirar a carta de condução. Já há algum tempo que tinha este objetivo mas não tinha tido a coragem necessária para me aventurar. No passado dia 2 de fevereiro, este desejo concretizou-se e não poderia estar mais feliz! :)
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Viver fora da monotonia
“O que é uma vida
repleta?”, perguntou-me alguém um dia. Não soube responder logo à pergunta. Há
questões que nos fazem pensar, pensar e pensar até chegarmos a uma conclusão
que pode ou não ser a certa, mas que é a nossa.
A conclusão a que cheguei
é que ter uma vida repleta prende-se com o sentirmo-nos realizados. Há quem
procure diferentes tipos de realizações. Uns vivem uma vida repleta se tiverem
amor. Outros, uma boa vida profissional. E por fim, existe a mistura de ambos.
A verdade é que todos buscamos conforto. Todos queremos chegar à cama no final
do dia e sentir que houve mais uma realização. E quantas mais melhor. Porque é
isso que nos faz sentir úteis nesta aventura que é a vida. Afinal, de que vale
a pena estarmos vivos se não soubermos viver?
Viver exige muito mais do
que acordar, trabalhar e regressar a casa. Esta repetição inquieta-me. Porque
não termos as nossas rotinas mas acrescentarmos algo novo a cada dia que passa?
Só assim podemos ter uma vida repleta. Porque para que ela assim o seja é
necessário acrescentarmos-lhe novos ingredientes. Se comermos sempre o mesmo
prato às refeições vamos, facilmente, fartar-nos dele. E a única forma de
comermos de novo aquilo é alterarmos a receita. A vida é mais ou menos a mesma
coisa. Os condimentos podem ser sempre os mesmos mas a forma como fazemos a
receita pode variar. Porque tudo o que é repetido torna-se chato. E tudo o que
é chato deixa de ter interesse.
Desta forma, só teremos
uma vida repleta se deixarmos as monotonias de lado e investirmos em novas
formas de felicidade todos os dias. Talvez seja esse o significado de “vida
repleta”: vivermos cada dia de forma diferente e com o objetivo de fazer de
cada dia o melhor de todos os dias.
Publicado em Repórter Sombra